quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Para o escritor Sr. Roberto Herbert Gretz, nos seus 92 anos

Plantador de jardins, semeador das boas palavras, tanto escritas como faladas, generosas e sábias palavras:
Seu Gretz, seus livros nos permitem desfrutar de belezas e riquezas, na simplicidade e autenticidade com que são escritos. Somos admiradores de sua pessoa e de seu talento.
Tornou-se para nós um mestre, pela espontaneidade de estilo e espiritualidade contemplada em seus escritos.
Entre seus trinta e três livros publicados, escolhi falar um pouco sobre “Boas Palavras Constroem”.
Num reveillon, enquanto espocavam os fogos de artifício, amigos e parentes em diferentes lugares se reuniam para saudar o ano novo, o Senhor, escritor Gretz, escrevia até sentir cãibras nos dedos.
O Senhor, escritor Gretz, ao iniciar a obra citada, conta os minutos que aguardam a chegada do Ano Novo, expressando sua sensibilidade e sua nobreza. Escreve como se dissesse: tenho que transmitir aos meus filhos e possíveis leitores, o que recebi e aprendi da vida, dar o meu testemunho de amor a Deus e do dele por nós. Entrego o melhor de mim e o que sei que tem valor.
Recorrendo aos capítulos e versículos bíblicos, desde a criação do mundo poeticamente narrada no Livro Gênesis, o autor traz para nosso cotidiano conturbado e perplexo, reflexões e ensinamentos que- se soubermos aproveitar- nos tornaremos pessoas melhores. Especialmente, quando miramos seu exemplo de vida, sua pessoa sensível, generosa, capaz de amar e perdoar.
Na contracapa do livro, lemos as palavras que são a síntese de sua vida: “amor, honestidade, paz, fé, perseverança, vida, obediência a Deus, lutar e trabalhar”. Esses são os caminhos para se viver bem na face da terra.
Se soubermos adotar seus ensinamentos e exemplos na nossa própria existência, tornaremos o mundo um lugar melhor, mais humano e menos soberbo.
Muito obrigada, em nome de todos os seus admiradores. Foi muito bom conhecer o senhor e ter lido seus livros. Assim expresso a minha gratidão e a minha homenagem. 

                       Maria Olinda Rodrigues.

Não se tratava de simples compulsão em escrever. Tratava-se, sim, de cumprir o gesto de fixar no papel os luzeiros de sua experiência para iluminar os caminhos de sua posteridade. Tratava-se de registrar os acontecimentos de uma vida, não sem barreiras, não sem obstáculos, mas, orientada por sua vocação, fé, amor e trabalho: uma vida vencedora.

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